Category Archives: Notícias

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Vidro e neve como cenário para o agente 007

Restaurante austríaco com fachada de vidro está instalado a mais de 3 mil metros de altura

O novo filme de James Bond, “Spectre”, que estreou no Brasil em novembro, utiliza como um de seus vários cenários um edifício com fachada de vidro em meio à neve. Não se trata de montagem, mas sim de um restaurante de verdade – denominado Ice Q.

O estabelecimento foi montado próximo das estações de esqui dos Alpes Austríacos, a 3.048 metros acima do nível do mar, no topo da montanha Gaislachkogl. Estilo e elegância definem o espaço, que utiliza vidros duplos (ou insulados) dotados de camada de ar desidratado entre as lâminas.

Vidros especiais deixam de fora ventos furiosos ocasionais com temperatura abaixo de zero

Para mais informações sobre o restaurante acesse:
www.soelden.com/iceq

Fonte: Revista Tecnologia&Vidro

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Fachadas geradoras de energia

Desenvolvimento de novas tecnologias pode transformar fachadas de vidro em grandes captadoras e transformadoras de energia renovável.

Novas tecnologias estão sendo testadas e aplicadas em painéis de captação de energia solar, tornando cada vez mais viável a produção de fachadas de edifícios fotovoltaicas. Recentemente, a Sapa Building System divulgou uma tecnologia em coletores solares semiopacos que, além de bloquearem parte da luz solar, são capazes de gerar até metade do que consome um edifício comercial de 30 andares. Para isso, as quatro faces da fachada de tal edifício teriam de receber os coletores em todas as suas janelas.

Até algum tempo atrás os painéis eram pensados para ser aplicados em coberturas de casas e edifícios. Com o desenvolvimento de painéis semitransparentes a abordagem passa a ser o revestimento total de fachadas, acabando com a restrição de espaço devido à verticalização das cidades.

Segundo especialistas, a utilização da energia captada no próprio local onde será consumida irá também reduzir o desperdício que ocorre durante o transporte. Trata-se de um salto de desenvolvimento nesta questão, que até então era restrita a entidades governamentais e instalações de alto padrão devido ao alto custo de implantação e baixo aproveitamento. Com as novas tecnologias a implantação está se tornando mais acessível e com maior rendimento.

Em alguns países o aproveitamento da energia gerada pelo sol é estimulado com isenção de impostos e outros incentivos. No Brasil, a questão da energia solar fotovoltaica está em um momento emergente. No dia 28 de maio o diretor executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, afirmou que a perspectiva é de expansão acentuada, com um potencial de geração de 20 empregos para cada MW instalado e investimentos de R$ 7 bilhões ao longo dos próximos 20 anos.

Fonte: Revista Tecnologia&Vidro

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Móveis que iluminam

A cozinha é, hoje, espaço de atenção por parte de decoradores – por isso o vidro tem ganhado destaque.

O vidro temperado está aparecendo de forma cada vez mais sofisticada nos móveis para cozinhas.

De acordo com a empresa, o vidro pode ser pintado ou serigrafado com uma variedade de cores e desenhos sintonizados com as últimas tendências do design. O modelo de portas basculantes apresenta uma curvatura compatível com as ferragens de abertura.

Como prova da versatilidade do vidro, a iluminação interna do móvel permite que a porta do armário da cozinha exerça ainda a função de luminária.

“O avanço da indústria vidreira e da tecnologia utilizada na fabricação e processamento do vidro multiplicou as aplicações deste material no setor da decoração e especialmente na indústria de móveis”, explica a arquiteta Silvia Grilli, do portal TrendMóvel.

Fonte: Revista Tecnologia&Vidro

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Vidro nelas!

As sacadas dos apartamentos são lugares especiais; envidraçamento ajuda a torná-las mais aconchegantes.

As varandas de apartamentos tornaram-se verdadeiros coringas para imóveis com espaço cada vez mais reduzido. São espaços para leitura, relaxamento, recepção de amigos e até jantar ou churrasco. O fechamento de sacadas com vidros tornam este ambiente mais confortável e intimista, protegendo também a moradia do vento e da poeira. Varandas envidraçadas ainda podem ser utilizadas em qualquer horário do dia e época do ano, mesmo naqueles invernos mais rigorosos.

Para a arquiteta Andréa Parreira, independente das dimensões do imóvel, só existem vantagens no fechamento de varandas. “Para apartamentos com metragem inferior a cem metros quadrados a utilização deste ambiente é praticamente obrigatória, pois a área informada em planta já considera este espaço, assim é certo que as dimensões dos ambientes acabam restringindo bastante sua utilização. Para as demais categorias, sempre acaba sendo muito útil a integração deste espaço, quer seja para melhorar a composição do living ou para criar um ambiente próprio”, explica.

O envidraçamento de sacadas é uma tendência nacional para grandes cidades, cujos proprietários, como fuga da violência urbana, optam por transformar o espaço num ambiente gourmet ou num belo jardim de acordo com seus gostos e preferências pessoais.

Hoje a aplicação de painéis deslizantes é a recomendação mais comum para o fechamento de varandas, pois o espaço interno é melhor aproveitado, podendo dispor de abertura total ou parcial. Mesmo em estruturas de prédios com trechos em curvas, as folhas de vidro plano conseguem “vencer” este obstáculo com um resultado estético agradável.

Independente das dimensões do imóvel, só existem vantagens no fechamento de varandas.

Outro benefício estético dos painéis deslizantes é a integração total com a vista (panorâmica ou vegetação), uma vez que não utilizam estruturas centrais de fixação. Somente em instalações mais antigas, onde por regra existam esquadrias é que as varandas devem seguir o mesmo tipo (material, tamanho e cor) daquelas que predominam no imóvel.

Na hora de realizar o envidraçamento da varanda, no entanto, o profissional vidreiro precisa estar atento a itens importantes para a segurança. “É preciso levar em conta a dimensão da área a ser fechada, o andar e a implantação do imóvel (incidência de ventos), para definir o tamanho e a espessura das peças e o melhor sistema de isolamento”, orienta a arquiteta.

Fique de olho!

  • O condomínio precisa permitir o envidraçamento da sacada, e este precisa estar de acordo com um padrão preestabelecido.
  • Para definir tamanho e espessura do vidro, atente-se ao tamanho da sacada, ao andar e à localização geográfica do prédio (por causa dos ventos).

Fonte: Tecnologia&Vidro

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Vidros estão transformando as cidades em ambientes espelhados

É fácil reparar que o perfil da arquitetura das cidades está mudando. Em prédios comerciais ou residenciais construídos recentemente, tem-se a impressão que o concreto está cada dia sendo menos usado para formar as paredes, dando lugar a imensas fachadas de vidro. É só caminhar pelas ruas que logo você se perceberá refletido em alguma construção.

Pode ser que em um primeiro momento o vidro seja pensado em um projeto para atender fins estéticos.
Entretanto, as vantagens da transparência, opções de cores e outros detalhes do vidro ganham um aliado de peso: a economia que a escolha correta do tipo de vidro pode acarretar para uma construção inteira.

Por essas e outras possibilidades que o gestor de relações institucionais da Abividro (Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro), Roberto Wertzner, considera a fachada de um prédio agrande “comissão de frente” de qualquer construção. “É por ela que se fazem as trocas entre o interior e o meio externo – luz, calor, ruído e a troca visual com o meio-ambiente. Por isso, especificar seu fechamento com o vidro correto é determinante para o bom desempenho de todo o projeto, dentro de cada programa de uso proposto”, explicou Wertzner.

É pensando no desempenho e nas necessidades de cada projeto que o gerente-técnico da Abravidro (Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos), Sílvio Ricardo Bueno de Carvalho, alerta que os vidros devem ser pensados antes de iniciar a obra. “É importante avaliar bem todas as condições que aquele prédio sofrerá, tanto de clima como de incidência solar antes de definir o vidro”, observou.

Usar um vidro correto pode contribuir na redução de até 20% do consumo de energia em uma edificação. O número, segundo a consultora técnica da Cebrace, Luciana Teixeira, pode se transformar em um pagamento total do investimento do vidro em até três anos. “Isso está diretamente ligado ao uso reduzido de iluminação artificial e ar-condicionado”, destacou.

Fonte: Revista Vitrô

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Vidros estão transformando as cidades em ambientes espelhados

É fácil reparar que o perfil da arquitetura das cidades está mudando. Em prédios comerciais ou residenciais construídos recentemente, tem-se a impressão que o concreto está cada dia sendo menos usado para formar as paredes, dando lugar a imensas fachadas de vidro. É só caminhar pelas ruas que logo você se perceberá refletido em alguma construção.

Pode ser que em um primeiro momento o vidro seja pensado em um projeto para atender fins estéticos.
Entretanto, as vantagens da transparência, opções de cores e outros detalhes do vidro ganham um aliado de peso: a economia que a escolha correta do tipo de vidro pode acarretar para uma construção inteira.

Por essas e outras possibilidades que o gestor de relações institucionais da Abividro (Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro), Roberto Wertzner, considera a fachada de um prédio agrande “comissão de frente” de qualquer construção. “É por ela que se fazem as trocas entre o interior e o meio externo – luz, calor, ruído e a troca visual com o meio-ambiente. Por isso, especificar seu fechamento com o vidro correto é determinante para o bom desempenho de todo o projeto, dentro de cada programa de uso proposto”, explicou Wertzner.

É pensando no desempenho e nas necessidades de cada projeto que o gerente-técnico da Abravidro (Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos), Sílvio Ricardo Bueno de Carvalho, alerta que os vidros devem ser pensados antes de iniciar a obra. “É importante avaliar bem todas as condições que aquele prédio sofrerá, tanto de clima como de incidência solar antes de definir o vidro”, observou.

Usar um vidro correto pode contribuir na redução de até 20% do consumo de energia em uma edificação. O número, segundo a consultora técnica da Cebrace, Luciana Teixeira, pode se transformar em um pagamento total do investimento do vidro em até três anos. “Isso está diretamente ligado ao uso reduzido de iluminação artificial e ar-condicionado”, destacou.

Fonte: Revista Vitrô