(48) 3343 8500 recepcao@santaritavidros.com.br
IMG-20160715-WA0064

Vidros estão transformando as cidades em ambientes espelhados

É fácil reparar que o perfil da arquitetura das cidades está mudando. Em prédios comerciais ou residenciais construídos recentemente, tem-se a impressão que o concreto está cada dia sendo menos usado para formar as paredes, dando lugar a imensas fachadas de vidro. É só caminhar pelas ruas que logo você se perceberá refletido em alguma construção.

Pode ser que em um primeiro momento o vidro seja pensado em um projeto para atender fins estéticos.
Entretanto, as vantagens da transparência, opções de cores e outros detalhes do vidro ganham um aliado de peso: a economia que a escolha correta do tipo de vidro pode acarretar para uma construção inteira.

Por essas e outras possibilidades que o gestor de relações institucionais da Abividro (Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro), Roberto Wertzner, considera a fachada de um prédio agrande “comissão de frente” de qualquer construção. “É por ela que se fazem as trocas entre o interior e o meio externo – luz, calor, ruído e a troca visual com o meio-ambiente. Por isso, especificar seu fechamento com o vidro correto é determinante para o bom desempenho de todo o projeto, dentro de cada programa de uso proposto”, explicou Wertzner.

É pensando no desempenho e nas necessidades de cada projeto que o gerente-técnico da Abravidro (Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos), Sílvio Ricardo Bueno de Carvalho, alerta que os vidros devem ser pensados antes de iniciar a obra. “É importante avaliar bem todas as condições que aquele prédio sofrerá, tanto de clima como de incidência solar antes de definir o vidro”, observou.

Usar um vidro correto pode contribuir na redução de até 20% do consumo de energia em uma edificação. O número, segundo a consultora técnica da Cebrace, Luciana Teixeira, pode se transformar em um pagamento total do investimento do vidro em até três anos. “Isso está diretamente ligado ao uso reduzido de iluminação artificial e ar-condicionado”, destacou.

Fonte: Revista Vitrô